Estudo sobre o teletrabalho e os seus desafios na nova conjuntura
Publicada por Maria Paula Custódio, em 2024-09-17

O Estudo sobre o teletrabalho e os seus Desafios na Nova Conjuntura, assentou em quatro componentes, desenvolvidas com recurso à revisão da literatura, à realização de entrevistas e à aplicação de um inquérito por questionário.

No primeiro capítulo define-se o perfil dos teletrabalhadores em Portugal, verificando-se que são relativamente jovens, com habilitações escolares elevadas, quadros médios ou superiores e do setor terciário, com funções de chefia e que desempenham preponderantemente tarefas intelectuais ou sociais.

O segundo capítulo aborda as modalidades de teletrabalho, verificando-se que quem está atualmente em teletrabalho está predominantemente em regime híbrido, que uma parte muito significativa dos trabalhadores que estiveram em teletrabalho no período obrigatório voltaram ao regime presencial e que, havendo assimetrias, uma parte significativa das pessoas com experiência de teletrabalho se sentiram apoiadas nas funções que desempenharam.

O terceiro capítulo compreende uma análise descritiva das atitudes e opiniões face ao teletrabalho, por perfil de inquiridos (Teletrabalhador antes e/ou depois do regime obrigatório, teletrabalhador em regime obrigatório e não teletrabalhador).

O quarto capítulo elenca um conjunto de exigências/desafios sinalizados pela CES, nos vários documentos estratégicos, relativos ao teletrabalho, em confrontação com o quadro legislativo em vigor em Portugal nas várias matérias em discussão.

O quinto capítulo remete para uma análise crítica dos dados e das tendências, tendo por base a revisão de literatura, dando nota de um conjunto de desafios para as novas formas/gerações de teletrabalho e de respostas sindicais.

 

Coord. Paulo Pedroso. [Lisboa. UGT], 2023

Aceda ao estudo aqui