Uma das principais mensagens do novo policy paper da Fundação, que analisa o impacto da revolução tecnológica no mercado de trabalho em Portugal, prende-se com o facto de “a maior fatia do emprego em Portugal (35,7%) é composta por profissões que não poderão ser substituídas pela automação, mas também não irão beneficiar da digitalização”.
“Os autores do policy paper alertam, contudo, que 28,9% da força de trabalho do país (na qual se incluem empregados de mesa e de bar, operadores de equipamentos móveis e cozinheiros) está concentrada no terreno das «profissões em colapso», cujos empregos estão seriamente ameaçados pela automação e pela IA, correndo sérios riscos de extinção”.
Coord. Baptista, Rui (2025). Automação e inteligência artificial no mercado de trabalho português : desafios e oportunidades, Fundação Francisco Manuel dos Santos
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Fonte: Fundação Francisco Manuel dos Santos